As técnicas da APCL abriram-nos as portas no Hipódromo de Lisboa (que visitámos dia 18 de Fevereiro), onde trabalham não só com crianças com paralisia cerebral mas também com crianças autistas. Aí, explicaram-nos as vertentes do que designávamos por hipoterapia e o modo como esta poderia ser facultada aos utentes do nosso centro, em parceria com a referida instituição.
Ficámos a saber que a metodologia terapêutica que inicialmente tínhamos estudado, a hipoterapia, não se aplicava a crianças com Síndrome de Kanner. Podemos, deste modo, definir três âmbitos concretos no que respeita à equitação: o desporto – equitação desportiva (adaptada ou não), o desenvolvimento neuromotor – hipoterapia, e o desenvolvimento psicomotor – equitação terapêutica ou volteio educacional; sendo que é este último o que mais intimamente se relaciona com as necessidades inerentes ao Autismo.
O passo do cavalo, movimento tridimensional, permite uma intervenção ao nível motor bastante importante, no entanto as
Não obstante, existe muito mais a dizer sobre esta metodologia, não só sobre o modo como se processam as secções, mas também relativamente às mais-valias que estas representam, para além do que acima foi mencionado, tendo a nossa visita ao centro hípico sido uma experiencia muito enriquecedora.
Gostaríamos, assim, de agradecer publicamente à Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa (APCL) todo o auxílio que nos foi prestado na elaboração d

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